27 de maio de 2009

Robert Pattinson, de Crepúsculo e Lua Nova, confia em 3 guarda-costas durante um tumulto de 700 pessoas em Cannes.


Não é fácil ser Robert Pattinson. Enquanto o ator deCrepúsculo’ e ‘Lua Nova’ tem mostrado seu talento para o mundo em uma série de projetos, ele ainda deve lidar com problemas diários como andar pela rua enquanto evita uma debandada de fãs. Em uma nova entrevista Pattinson se abre e discute como é ser cercado por 700 pessoas que “lotaram a entrada do restaurante para a praia” enquanto ele estava almoçando. Ele confiou em três guarda-costas que tiveram que literalmente carregá-lo para poder levar ele a salvo até seu carro.
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Segue a entrevista para leitura:
O destruidor de corações
Robert Pattinson, que se tornou uma super-estrela graças a saga de Crepúsculo, está em Cannes, e o mínimos que podemos dizer é que ele tem fãs absolutamente em qualquer lugar, especialmente alguns milhares em Croisette (nome que os franceses dão a Cannes), onde a qualquer hora que ele apareça, causa um tumulto.
A revista Technikart encontrou a estrela britânica, que não conseguiu superar a entusiástica boa vinda que foi dada em Croisette. Uma síntese.
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“Eu estava almoçando na praia de Carlton quando 700 pessoas lotaram a entrada do restaurante para a praia. Foi engraçado, de certa maneira... Eu fui carregado por três guarda-costas até um carro estacionado na frente do restaurante. Eles estavam literalmente me carregando; Eu não conseguia mais tocar o chão! Foi realmente, realmente estranho!”.
“Tudo tem se tornado mais intenso nos últimos seis meses, desde queCrepúsculo’ foi lançado. É difícil lidar com o que está acontecendo comigo. Eu não tenho a percepção necessária, mesmo que somente para encontrar um jeito de sair dessa situação. Mas essa coisa de celebridade, você não pode lutar, é inútil, não há como evitar. Quando não é algo que você desejou toda sua vida, ou algo que você não se empenha em ter, você fica livre para não ligar. Eu não assinei para a Disney. Não existe uma estipulação que me força a sorrir para os paparazzi”.
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“Aqui, neste momento (em Cannes), está tudo bem. Eu gostaria de fazer algumas coisas. Mas eu não faço. Eu não gosto de ser fotografado. Mas eu gosto do hotel... é o Hôtel du Cap. É como um trabalho, eu tenho almoços de trabalho; Eu deixo o restaurante em uma lancha, como o James Bond, é legal. Eu vou encontrar tempo para ver o filme de Tarantino. Mas eu sinto que estar no tapete vermelho irá arruinar este prazer também. Eu odeio essa coisa em progresso”.

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